MOMENTO CLÁSSICO: PLATÃO – A ARTE COMO IMITAÇÃO
Arte é imitação da imitação. O importante é viver. Um sujeito que nunca foi à guerra não pode fazer um filme de guerra.
MOMENTO MODERNO I: KANT – A AUTONOMIA DA ARTE
A arte é autônoma, ela se eqüivale a uma experiência de vida, um cineasta não precisa ir a guerra pra fazer um filme de guerra.
MOMENTO MODERNO II: HEGEL – A MORTE DA ARTE
Não dá mais pra se abstrair do mundo e pensar o mundo. Há muitas distrações para o espirito. Ora, se o que fazia a obra de arte ser uma obra de arte era o espírito, e agora o espírito, a razão, encontra uma nova forma de se manifestar e refletir sobre si mesmo, ele deixa a obra de arte e neste momento ela morre.
MOMENTO CONTEMPORÂNEO: HEIDEGGER – A ARTE COMO VERDADE
Antes de artista ou obra de arte, se dá a própria arte. Mais do que isso: o artista se retrai no surgimento da obra que é, em essência, o pôr-se em obra da verdade. De fato, Heidegger define a arte como “o pôr-se em obra da verdade”. A arte acontece no momento em que uma verdade é posta em obra.
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